COMO FUNCIONA A

PORTARIA REMOTA?


COMO FUNCIONA A

PORTARIA

REMOTA?


ESTE É UM GUIA COMPLETO SOBRE PORTARIA REMOTA.

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Por isso, traz tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Você vai entender o que é, a diferença em comparação com outros modelos de portaria, se é viável para o que você precisa e cases de sucesso.

Por isso, traz tudo o que você precisa saber sobre o assunto. Você vai entender o que é, a diferença em comparação com outros modelos de portaria, se é viável para o que você precisa e cases de sucesso.

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Índice

Índice

O que é portaria remota?

A princípio, a portaria remota é um sistema que dispensa a presença de um profissional no local. Como? Ao chegar em uma portaria, não é o porteiro quem te atende, mas um operador que fica em uma central de monitoramento.


Em outras palavras, a comunicação é feita à distância, sem contato direto. Quem chega, ainda precisa se identificar para liberar a entrada. Lembrando, tudo de forma remota, com o uso de câmeras, interfones e dispositivos de controle de acesso integrados a um software especializado.

A princípio, a portaria remota é um sistema de segurança que dispensa a presença de um profissional no local. Como? Ao chegar em uma portaria, não é o porteiro quem te atende, mas um operador que fica em uma central de segurança.


Em outras palavras, a comunicação é feita à distância, sem contato direto. Quem chega, ainda precisa se identificar para liberar a entrada. Lembrando, tudo de forma remota, com o uso de câmeras, interfones e dispositivos de controle de acesso integrados a um software especializado.

Como funciona a portaria remota?

O processo é simples e se inicia quando o visitante, entregador ou prestador de serviço, por exemplo, chega ao prédio. Ao apertar o interfone, ele conversa com o pessoal da portaria remota. O operador da central de atendimento checa os dados de quem chega e notifica o morador, para saber se ele está à espera de um visitante ou entrega.


Se houver confirmação, o operador da central libera o acesso e acompanha essa pessoa com o apoio das imagens das câmeras. No caso de um entregador, se ele passar mais tempo ali do que o necessário, a operação aciona a vigilância para conferir a situação.


Além disso, o sistema registra todos os dados de quem solicita entrada: hora e data de chegada, da saída, tempo de permanência, quem recebeu, quem liberou etc. Esse histórico permite uma maior organização, segurança e pode servir para auditorias.


Esse controle e a segurança são feitos 24 horas com o auxílio de plataforma de videomonitoramento e controle de acesso, além de outros equipamentos. Nesse sentido, uma das principais vantagens é a otimização da atenção e a redução de falhas.


Continue no texto porque vamos detalhar todo o funcionamento da portaria remota e o que é necessário para implantar esse sistema em um condomínio.

O processo é simples e se inicia quando o visitante, entregador ou prestador de serviço, por exemplo, chega ao prédio. Ao apertar o interfone, ele conversa com o pessoal da portria remota. O operador da central de atendimento checa os dados de quem chega e notifica o morador, para saber se ele está à espera de um visitante ou entrega.


Se houver confirmação, o operador da central libera o acesso e acompanha essa pessoa com o apoio das imagens das câmeras. No caso de um entregador, se ele passar mais tempo ali do que o necessário, a operação aciona a vigilância para conferir a situação.


Além disso, o sistema registra todos os dados de quem solicita entrada: hora e data de chegada, da saída, tempo de permanência, quem recebeu, quem liberou etc. Esse histórico permite uma maior organização, segurança e pode servir para auditorias.


Esse controle e a segurança são feitos 24 horas com o auxílio de plataforma de videomonitoramento e controle de acesso, além de outros equipamentos. Nesse sentido, uma das principais vantagens é a otimização da atenção e a redução de falhas.


Continue no texto porque vamos detalhar todo o funcionamento da portaria remota e o que é necessário para implantar esse sistema em um condomínio.

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3 passos para implantar a portaria remota

Para que o sistema de portaria remota funcione de forma plena, é importante seguir três passos que vamos te contar agora: educar moradores, entender as vulnerabilidades do local e contratar uma central de segurança.


A primeira etapa, de conversa com moradores, não pode ser ignorada. Entenda o seguinte: portaria remota, na maior parte dos casos (porque há outros modelos), dispensa a presença de um porteiro, já que tudo é feito à distância.


Ou seja, para muita gente, não ter uma pessoa 24 horas na portaria pode ser um problema. Ainda mais se os moradores já estiverem acostumados com a presença diária do porteiro.


Elas precisam ser educadas sobre como funciona esse tipo de portaria, que tipo de assistência vão ter, que o porteiro não está lá, mas sempre vai haver um operador, que trabalha de forma remota, para atender as demandas etc.


Mas há portarias híbridas, em que o porteiro está no condomínio em apenas um momento do dia. Em algumas experiências, o profissional fica presente por alguns meses e, depois, o trabalho é feito 100% de forma remota.


Vamos retornar esse assunto, falando sobre outros modelos de portarias, nos tópicos seguintes.


A segunda etapa é a de entender as vulnerabilidades de onde você mora. Tamanho dos portões e muros, se é uma área com presença da polícia, se há vegetação alta no entorno, condição dos itens de segurança do local etc.


Tudo isso é importante para que você saiba onde é necessária uma atenção maior, se há a necessidade de alguma manutenção, se vizinhos precisam ser informados de algo e para entender detalhes que poderiam passar despercebidos.


A terceira etapa é a contratação de uma central de monitoramento. Como você viu ao longo do texto, quem presta o serviço de portaria remota é a central de monitoramento 24 horas.


Em muitos casos, a empresa está longe do local monitorado, mas isso pouco importa porque tudo é feito à distância, através de tecnologias de telefonia, videomonitoramento e controle de acesso.


No entanto, as centrais de monitoramento mantém equipes locais de pronta resposta (com porteiros físicos, pessoal da manutenção, tático e ronda) para situações adversas, como quedas de energia, entrada de pessoas não autorizadas etc.


Inclusive, a própria central de monitoramento pode ajudar quem quer implantar esse modelo de portaria nos trabalhos de educação dos moradores e a identificar pontos de vulnerabilidade no local.


Além disso, também vai dizer quais sistemas são necessários para o trabalho de segurança 24 horas. Vamos falar mais detalhadamente sobre isso no próximo tópico.

Preciso de uma central de monitoramento

Tecnologias necessárias para a operação de portaria remota

Antes de tudo, é preciso lembrar que os serviços de portaria remota podem depender de alguns recursos. Mas isso não é problema porque são tecnologias cada vez mais acessíveis para condomínios residenciais e comerciais.

Os dispositivos necessários para o funcionamento de uma portaria virtual variam muito de local para local. Em seguida, listamos alguns equipamentos que fazem a diferença na segurança de ambientes com portaria remota: ...

Videomonitoramento

As câmeras são grandes aliadas quando o assunto é portaria remota porque um sistema de videomonitoramento garante a transmissão de imagens para a central responsável pelo controle de acesso.

Alguns modelos também têm áudio, visão noturna e são facilmente conectados à internet. Câmeras IP (digitais) e softwares inteligentes podem ser usados para que o sistema identifique situações suspeitas de forma automática.

Sistemas eletrônicos de controle de acesso

O uso de tag, cartão de identificação, impressão digital, QR Code, leitores faciais e aplicativos para liberar o acesso é muito comum em lugares com portaria remota. No caso de um condomínio, por exemplo, a entrada de moradores pode ser feita a partir da identificação em um desses dispositivos.

Em um contexto de pandemia, esses aparelhos para controle de acesso são capazes de, até mesmo, detectar se a pessoa está de máscara ou com a temperatura corporal elevada. Se esses problemas forem identificados, a pessoa pode ficar do lado de fora.

Abertura e fechamento remotos

Este tipo de recurso permite que o operador da central possa abrir ou fechar portões e cancelas. O que permite o controle de acesso de pessoas e veículos de forma remota, ou seja, à distância.

Gerador ou sistema de nobreak

Também é um recurso de segurança. No caso de queda de energia, é importante ter uma outra fonte para manter os recursos básicos como portões, câmeras e outros equipamentos operando de forma contínua.

Backup das imagens

O armazenamento de imagens e dados do dia a dia da portaria é de grande importância para acompanhamento de tudo que acontece no local. O que, também, facilita o compartilhamento fácil deste material quando necessário.

VoIP

VoIP, do inglês Voice over Internet Protocol, é uma chamada telefônica pela internet. E a integração com essa tecnologia conecta os interfones do condomínio à central de monitoramento e a central aos interfones dos condôminos.

Isso permite a realização do trabalho de portaria remota sem a necessidade de chamadas para telefones externos. Softwares para gestão de eventos de segurança (PSIM) permite que o VoIP seja usado no atendimento automático.

Ou seja, o operador não precisa selecionar e clicar em nenhum local do sistema para fazer a chamada porque começa automaticamente.

Portaria remota é segura?

Pensa o seguinte: há câmeras de videomonitoramento, sensores, cercas elétricas, alarmes e operadores controlando essa estrutura pelo período de 24 horas e a semana inteira. Além disso, quando alguém chega à portaria, esse operador entra em contato com o morador.


E, como você já sabe, só entra quem for autorizado. Ou seja, a portaria remota é sim um sistema seguro. Há outros elementos que trazem ainda mais proteção, dependendo do tamanho do projeto.


Inteligência artificial


Os softwares para segurança eletrônica trazem inteligências que podem deixar o sistema de vigilância mais autônomo. Existe, por exemplo, um recurso que analisa as imagens das câmeras pelo período de 24 horas.


Se alguma situação fora do padrão de segurança acontecer, como uma detecção de movimento ou a entrada de alguém numa área demarcada para não ter pessoas, o sistema envia um alerta imediato à operação.


Isso quer dizer que a máquina identifica situações anômalas de forma automática, sem depender que a operação fique de olhos grudados o tempo inteiro nas telas. Isso facilita o trabalho e torna a segurança ainda mais assertiva.

24h


24h


É o tempo que operadores da central dedicam para monitorar condomínios com portaria remota.

É o tempo que operadores da central dedicam para monitorar condomínios com portaria remota.

Como a portaria remota funciona em condomínios comerciais e industriais?

A portaria remota para condomínios comerciais e industriais é mais focada em um controle de acesso eficiente porque, nesses locais, o trabalho de gestão de acessos para controlar a entrada e saída de pessoas e veículos vai além


Esses cenários estão aptos para automações, para que operadores possam fazer mais do que controle de acesso, mas, também, logística e gestão de processos internos, para, assim, remover algumas limitações da rotina.


Claro que vai depender do software para portaria remota, que precisa ser integrado a tecnologias fora do campo da segurança. Mas vamos ao funcionamento da portaria remota em condomínios comerciais e industriais.


Ações como o cadastramento de veículos e funcionários para o acesso rápido via tags, placas e biometrias já vão agilizando rotinas. O envio de convites virtuais para uma entrega confirmada também é outra possibilidade.


Assim, os índices de produtividade e segurança aumentam, a falha humana é reduzida a quase zero e o monitoramento é unificado em sistemas que garantem uma gestão muito mais próxima e eficaz.


Veja no vídeo abaixo como um condomínio industrial agilizou a entrada de caminhões com o uso de tecnologias de portaria remota.

Na portaria remota, a visão dos operadores é ampliada com a presença de câmeras e sensores bem posicionados que, conectados a um sistema, podem gerar alertas, caso flagrem situações suspeitas.


A estrutura base para uma portaria remota comercial ou industrial pode variar de acordo com o perfil e necessidades de cada local, mas recursos como os listados abaixo costumam fazer parte da maioria das portarias remotas deste modelo.


  • Sistema Integrado de monitoramento de imagens;
  • Dispositivos de acesso com leitura de tag, cartão ou biometria;
  • Câmeras de segurança;
  • Interfones;
  • Leitura de placas (LPR) embarcada em câmeras ou via sistema.

Quanto custa a implantação da portaria remota?

Fizemos algumas pesquisas e vamos trazer aqui valores médios. É que o preço da implantação de uma portaria remota vai depender do tamanho do projeto, ou seja, do condomínio ou espaço onde vai ter esse monitoramento, e da região.

Pacote completo

Para início de conversa, vamos levar em consideração um cliente que precisa de segurança eletrônica, mas não tem nenhum tipo de tecnologia no espaço que pretende aplicar a portaria remota.

Nesse caso, o modelo de implantação mais comum seria o comodato. Nessa categoria, a central de monitoramento vai “alugar” os equipamentos para o cliente e este valor vai vir junto da mensalidade.

Seguindo o exemplo acima, o serviço de portaria remota custaria de R$ 5 mil a R$ 7 mil por mês. E por ser um comodato, quando o condomínio cancelar o contrato com a empresa de segurança, a central recolhe todos os equipamentos. ...

Já tenho os equipamentos

Mas e se o cliente já tiver os equipamentos, como câmeras, alarmes e dispositivos de controle de acesso? Aí o valor da portaria remota pode cair, já que o contratante não vai precisar optar pelo comodato.

Nessa situação, a central prestaria todos os serviços necessários e, quando o cliente encerrar o contrato, o equipamento continua com ele. O valor médio para esse modelo fica entre R$ 4 mil e R$ 5 mil.

Apenas controle de acesso

Esse é um modelo muito comum em condomínios de menor porte, em que síndicos e moradores fazem a gestão da segurança, inclusive com o uso de aplicativos. Neste caso, quem controla o acesso de pessoas é o próprio condomínio. Mas onde entra a central?

Como foi dito acima, a entrada e saída de pessoas e carros ao condomínio é mais autônoma, ou seja, fica sob o controle de moradores. Isso quer dizer que, nesse modelo, não há mais o operador remoto, nem o porteiro.

A central, então, fica responsável por ter o registro de todos os acessos, pela manutenção de equipamentos e suporte 24 horas. Para este serviço, o valor médio é de R$ 2 mil e a R$ 3 mil.

Lembrando que todos os valores citados acima são uma referência e dependem da complexidade do projeto, da região do país e das políticas comerciais da central de segurança.

E como a portaria remota ajuda a reduzir custos?

Mais condomínios empresariais e residenciais do país estão optando por portarias remotas. É um mercado que cresce e quem mostra é a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese).


A área cresceu 33% de janeiro a setembro do ano passado, segundo a Abese. A redução de custos pode ser um dos motivos, já que o serviço de portaria remota gera uma redução nos custos de portaria que pode passar dos 30%.


Mas vamos para a matemática. Uma portaria física 24 horas precisa de, no mínimo, três porteiros. Para manter esses profissionais, o custo ficaria entre R$ 18 mil a R$ 22 mil por mês, sem considerar benefícios.


Aí troca para uma portaria remota. O custo que um condomínio, por exemplo, teria com a central de monitoramento, que faria toda a parte de segurança e controle de acesso, é de, em média, R$ 6 mil. Esse valor depende da região, número de apartamentos e equipamentos instalados.


Ou seja, com a portaria remota, o condomínio ainda teria o serviço de portaria. No entanto, feito à distância, sem a presença de um porteiro no local. Desse modo, a economia com esse modelo está na redução da folha de pagamento.

Reduza em

30%

o custo com a operação

de portaria


Reduza em

30%

o custo com a operação

de portaria


Veja como economizar

Quais são as vantagens e desvantagens da portaria remota?

Segurança, controle e economia são algumas das vantagens da portaria remota. Eventualmente, a adoção de um sistema de portaria à distância, com o uso de softwares e dispositivos inteligentes, permite entender o comportamento em condomínios.


A operação tem dados de quantidade e tipos de acesso, horários de maior movimento, motivos e tempo das chamadas na portaria e entrada e saída de veículos. Ainda é possível registrar ocorrências e relatar problemas que precisem de manutenção preventiva.


Outros pontos positivos são:


  • Diminuição do risco. Já que o porteiro não fica exposto, porque o atendimento é feito por uma central à distância, ninguém sairia ferido no caso de uma tentativa de invasão à portaria;
  • Redução no custo. Essa queda passa dos 30%, uma vez que um dos maiores custos de um condomínio é com a portaria presencial. Ou seja, o morador é beneficiado porque a taxa condominial também cai;
  • Operação 24 horas da portaria para controle de acesso e recebimento de entregas a qualquer momento;
  • É uma solução que aumenta a estrutura de segurança e controle de acesso com a instalação de câmeras, dispositivos e uso de sistemas especializados;
  • Redução das falhas humanas como desatenção, abandono de posto, dormir no horário de trabalho, divulgação de informações sobre falhas na segurança do local para associação criminosa, entre outras.



Acima de tudo, neste tipo de portaria nada passa despercebido pelo sistema e, no caso de algum problema detectado, como a entrada de uma pessoa não autorizada, é possível investigar o que aconteceu de forma rápida e com o auxílio de dados digitalizados. Tudo isso facilita a gestão condominial.


Desvantagens da portaria remota


Assim como há vantagens, também há as desvantagens na portaria remota. E esses contras estão relacionados ao comportamento de moradores e ao que é comum a qualquer tecnologia: falhas. Veja!


  • Adaptação dos moradores


Qualquer mudança gera impacto e, principalmente, desconfiança. Em um condomínio onde sempre teve porteiro, por exemplo, pode soar estranho para muita gente a informação de que aquele profissional não vai mais estar lá.


Isso significa que o bom funcionamento da portaria remota depende da adaptação dos moradores. O que, nem sempre, acontece de maneira eficiente. Especialistas recomendam que essa mudança aconteça aos poucos.


Há casos de condomínios que, por um tempo, mantêm a presença do porteiro durante alguns horários, ou seja, segue o modelo híbrido - que vamos falar mais abaixo - até mudar totalmente para a portaria remota.


  • Desconexão


Lembrando que esse é um sistema totalmente conectado. Em outras palavras, depende de internet e de energia elétrica para funcionar de maneira completa. Mas e quando cai a luz ou a conexão? O sistema fica inativo.


Já sabendo desses problemas, muitas empresas já incluem no projeto de portaria remota sistemas de nobreak, para manter o sistema durante uma queda de energia; e em casos mais específicos, internet móvel para preservar os registros de segurança.

Portaria remota e portaria virtual são a mesma coisa?

Muitos vão dizer que sim, que são apenas sinônimos; outros vão afirmar que não, que há diferenças nesses modelos. E a gente te diz que o segundo grupo tem razão, há sim distinções entre portaria remota e portaria virtual.


Já deu para entender, até aqui, o que é portaria remota e como funciona: é um sistema que dispensa porteiros porque o controle de acesso funciona à distância, feito por operadores de uma central de segurança. Mas vai além disso!


Já a portaria virtual é aquele sistema que muita gente já está acostumada há anos: visitante, interfone e morador. Trocando em miúdos, é aquele modelo em que as pessoas tocam esse interfone, á atendida pelo morador e o portão pode ser aberto ao tocar um dos botões do dispositivo.


O que muda?


O problema do segundo modelo é ser manual. Não há mais nada entre morador e visitante, a não ser o próprio interfone, que tem o único papel de ser o canal de comunicação entre quem chega e o dono do apartamento.

Na portaria remota, em que todo o sistema é informatizado e integrado (união de hardwares aos softwares, ou dispositivos aos programas de computador), acessos e tudo o que acontece vão para os registros.


Quem entrou, quem saiu, quando o acesso aconteceu, em qual horário, quem liberou etc. Seja a pé, de carro ou moto, todos os detalhes de acesso ficam salvos. Tudo com apoio de imagens e tecnologias biométricas.


Além disso, em ambientes com portaria remota entram, apenas, pessoas que têm acesso liberado (moradores, funcionários, seguranças etc.) com o uso de tags ou biometria, ou quem recebeu uma autorização prévia (chave virtual) por um morador.

Quais são os modelos de portaria mais comuns?

Existem vários modelos de portaria no mercado de segurança eletrônica. E, aqui, vamos destacar as mais comuns, das que têm presença do porteiro, passando pelas que não tem até chegar às que se misturam.


Portaria tradicional


É o modelo que as pessoas mais conhecem e o que faz parte da maioria dos condomínios no país. Aqui, há a presença de um ou mais porteiros e o profissional é quem recepciona quem chega, recebe encomendas, se comunica com moradores etc.


Muitos condomínios optam pela portaria física 24 horas. O problema aqui, como mostramos no oitavo tópico do texto, sobre como a portaria remota ajuda a reduzir custos, é o valor para manter esses profissionais, que pode ultrapassar os R$ 20 mil mensais.


Autônoma


Nesse modelo de portaria, o morador do condomínio, por exemplo, também atua na segurança de onde mora. Em condomínios autônomos, é comum ver tecnologias para videomonitoramento, controle de acesso e softwares para gestão de segurança (PSIM).


Essa estrutura integrada é necessária porque os moradores controlam os acessos ao espaço com o uso de aplicativos. O condômino pode abrir portões à distância, ver imagens das câmeras, enviar autorização de entrada (chave virtual) a visitantes e muito mais.


Esse modelo costuma ser vendido por centrais de monitoramento. Essas empresas também têm acesso aos registros de imagens e prestam serviços de manutenção e suporte, mas todo o acesso é moderado de forma autônoma.


Portaria remota


Aqui vamos ser breves porque a portaria remota é o ponto chave deste texto. Mas, em síntese, esse tipo de portaria é feito, como o nome diz, de forma remota, por porteiros que ficam nas centrais de monitoramento.


Tudo 24 horas e com apoio de tecnologias para monitoramento de imagens, controle de acesso e de rede.


Portaria híbrida


É a junção da portaria tradicional e da portaria remota, ou seja, tem porteiro, mas o serviço de portaria também é feito à distância. É muito comum em condomínios com grande número de apartamentos.


Esse modelo também é interessante naqueles lugares onde as pessoas não dispensam a figura do porteiro, seja por uma questão de confiança ou, até mesmo, por se sentirem mais seguras com aquela presença, na portaria.


Nesse caso, os porteiros estão presentes em turnos de maior movimentação, como manhã e tarde. Enquanto que no período noturno e, talvez, nos fins de semana, o serviço é feito de forma remota pelos operadores da central de monitoramento.

Portaria tradicional, autônoma, remota e híbrida: qual é a melhor para mim?

Talvez não exista um modelo de portaria que seja melhor do que o outro, mas, sim, adequado à necessidade. Até aqui, deu para entender como cada sistema de portaria funciona, mas qual é o mais eficaz para cada perfil?

O nosso blog ouviu especialistas em segurança e eles apontam qual tipo é indicado para cada grupo. O modelo autônomo traz algumas características especiais e, por isso, vai ficar por último.

A portaria tradicional pode ser um dos modelos mais caros, mas é recomendada para locais onde há uma dependência maior de interação entre pessoas, como um condomínio onde há mais idosos. ...

É que pessoas de idade avançada costumam se sentir mais seguras quando há porteiros 24 horas. Esses profissionais acabam interagindo com moradores e ajudam em casos de encomendas que chegam à portaria.

Já a portaria remota é recomendada para condomínios onde é necessário enxugar gastos, mas sem dispensar a recepção humana (que, neste caso, não é presencial). É um modelo que exige dos moradores a consciência de que não vai haver a presença física do porteiro, mas que as mesmas funções vão ser desempenhadas, mas à distância.

A portaria híbrida também pode ser efetiva para quem precisa reduzir custos, mas sem abrir mão de uma pessoa no local em uma determinada janela de horário. Condomínios com grande número de moradores e empresariais podem ser exemplos.

Imagine que o local receba caminhões e encomendas diárias no período entre 8h e 16h. Talvez seja interessante ter a figura de um porteiro para receber essas mercadorias nessa janela de tempo. E naquele horário mais tranquilo, que não dependa tanto de interação, o serviço é feito pela portaria remota.

Por fim, o modelo autônomo. Este ficou por último porque pode estar presente em todos os cenários citados acima: tradicional, remoto e híbrido. É que esse tipo de portaria dá recursos ao morador para que ele também possa controlar os acessos de onde mora.

Ou seja, o condômino atua ativamente na segurança local. É claro que há condomínios apenas com este modelo, mas outros tipos de portarias também podem ter essa autonomia que está presente em aplicativos de segurança.

O condomínio autônomo é recomendado, principalmente, para pessoas que não querem depender de sindicos e centrais de segurança para controlar a segurança local. Assim, elas têm a liberdade para liberar quem quiser e acessar imagens de segurança quando precisarem.

Como tudo é feito por aplicativos mobile, também pode ser indicado para condomínios onde as pessoas têm mais afinidade com tecnologia, mais jovens e que queiram custos menores sem dispensar a segurança.

Para quem a portaria remota não é?

Se você for conversar com qualquer especialista em segurança, ele vai te dizer que onde há controle de acesso de pessoas, a portaria remota é aplicável. Mas em algumas situações, o modelo de atendimento à distância pode não ser eficaz.


O que vai indicar se a portaria remota é ou não para um determinado condomínio é a quantidade de demanda, ou seja, de atendimentos por dia. E, aqui, vamos trazer alguns exemplos.


Condomínio comercial


Um condomínio comercial costuma ser bem movimentado durante o horário de trabalho: entrada e saída de pessoas, chegada de veículos de carga, caminhões partindo para destinos diferentes etc. Ou seja, muita coisa acontecendo ao mesmo tempo.


Em ambientes assim, onde a demanda é constante, talvez seja mais efetiva a portaria híbrida, como mostramos no tópico passado. Assim, o porteiro presencial consegue dar vazão aos atendimentos em horários de pico.


E se nesse lugar há postos de autoatendimento, a equipe remota também pode dar suporte e atender aquelas demandas menos complexas. Além disso, a equipe à distância pode fazer os atendimentos em horários de menor movimento.


Condomínios residenciais com alto número de unidades


Se formos partir da lógica de que quanto maior o número de unidades, isto é, apartamentos, maior a demanda, a gente pode concluir que a portaria remota não se aplica a esse cenário. Mas depende!


É fato que condomínios com 300, 400 ou 500 unidades vão ter uma demanda maior por causa da quantidade de pessoas. Nesse caso, se a central designar apenas um operador para atender esse condomínio, o trabalho pode não vai acontecer de forma eficaz.


Para ter resultado, segundo especialistas em segurança, o condomínio vai depender de mais operadores e, talvez, até de exclusividade e, aí, vem o grande problema: o serviço pode ficar caro. Ou seja, é possível ter portaria remota em condomínios com alto número de apartamentos, mas o investimento pode ser alto demais.

O que faz um software para portaria remota?

Neste modelo de portaria, todo o acesso, incluindo de moradores, é altamente controlado. A captura desses dados é feita por dispositivos de biometria, leitura facial e cartões de entrada, como foi detalhado no quarto tópico deste artigo.


Dependendo do plano contratado, a central pode disponibilizar para moradores aplicativos mobile que dão a eles a possibilidade de controlar o acesso de terceiros, com envio de autorizações para visitantes e prestadores de serviço, por exemplo.


Além disso, as soluções para smartphone dão acesso às imagens das câmeras, possibilita ao morador a reserva de áreas comuns, como quadra e piscina, se comunicar com o síndico e outras facilidades.


Mas para fazer a gestão da segurança virtual, é necessário um software PSIM, que é o cérebro de toda essa estrutura. Essas plataformas gravam quem entrou no condomínio, quem saiu, qual horário, registra as reservas, organiza imagens de videomonitoramento etc.


Esses softwares são altamente inteligentes porque integram todos os dispositivos de segurança e permitem controlar esses equipamentos pela própria interface da plataforma. Ou seja, tudo em uma coisa só.


Por essas plataformas que os operadores da central têm o controle de tudo. Eles podem ver o que acontece, analisar algo que já aconteceu e, inclusive, traçar planejamentos com os dados gerados por esses softwares que fazem toda a gestão da segurança.


No vídeo abaixo, entenda como um software para gestão de eventos de segurança funciona e quais recursos traz para facilitar a vida de operadores das centrais de monitoramento.

Empresa de portaria remota cresce mais de 1.300%. Descubra como!

Existe um problema dentro das empresas que oferecem o serviço de portaria remota, as centrais de monitoramento: com o crescimento desse mercado em todo o país, a dificuldade é encontrar operadores para trabalhar.


Porque se tem mais gente contratando esse modelo de portaria, mais pessoas vão ser necessárias na operação das centrais. Mas, nem sempre, há profissionais qualificados no mercado para atender as necessidades dessas empresas.


“Aí fica difícil crescer no setor”, você deve imaginar. Dá para escalar o negócio, desde que a empresa de portaria opte por plataformas que trazem recursos que possam fazer o operador ganhar tempo durante os atendimentos.


A Servis Segurança, empresa de portaria do Nordeste brasileiro, que atende condomínios de todo o país, viu o negócio escalar depois de virar a chave: migrar para outro software para operação de portaria.


Além de agilidade nos atendimentos, a nova plataforma trouxe um aplicativo, direcionado para moradores de condomínio, que dá ao condômino a possibilidade de controlar os acessos onde mora. O que otimiza o tempo da central.


Gilberto Dias, diretor comercial da Servis, detalha como a empresa passou de 12 para 170 condomínios atendidos em três anos.

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Fundada em 2001, a Seventh é uma empresa do Grupo Intelbras que desenvolve softwares e aplicativos voltados para a segurança eletrônica. As plataformas ajudam mais de 1.000 centrais de monitoramento dentro e fora do país a terem mais agilidade na operação de segurança.


As soluções também estão presentes em mais de 30 mil projetos de segurança de indústrias, empresas, hospitais, universidades, companhias públicas e condomínios de todo o Brasil.

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